Parece que há um Baile todos os anos no final do Torneio de Tênis de Wimbledon para o qual são convidados os campeões daquele ano e apenas os tri-campeões. Tenho quase certeza que há uma festa nessa época restrita aos Tri Campeões. Em um dos anos em que o espetacular John McEnroe foi campeão, ele teria perguntado se poderia apenas bater o ponto no Baile e cair fora. O promotor disse que ele nem precisaria ir se fosse muito sacrifício para o enfant terrible do tênis. Sou fã de McEnroe e faço restrições às frescuras de Inglês, assim estou mais do que a vontade para elogiar os gringos.
É como se para eles o cara tivesse que provar que não foi por acaso que ganhou o cobiçado título. O acaso se repetir duas vezes é difícil; três, impossível.
Nessa linha de pensamento, Inglaterra, Espanha e França, para mim, ainda têm muito que provar no futebol. Na corrida espacial, em que os principais engenheiros e técnicos eram alemães, os Russos teriam dito:
– Os alemães dos americanos são melhores do que os nossos.
Em relação ao Futebol, a sensação que se tem (pelo menos eu tenho) a respeito do “grande futebol europeu” é que os sul americanos e os africanos deles são muito bons.
Dor de cotovelo minha??? Acho que não!!!! Basta olhar friamente e constatar.