Fui ao teatro hoje na tombada Vila Maria Zélia, zona Leste, para assistir Estrada do Sul, a partir de conto de Júlio Cortazar. Li o conto mil anos atrás, ele está na minha cabeceira para ser relido.
O espetáculo apresentado foi outro, mas valeu a pena. Semana que vem, domingão, será a vez de Estrada do Sul. Tô lá de novo, sem qualquer sombra de dúvida.
Complicado para chegar de carro, mas ficava cerca de 15/20 quadras do Metrô Belém. Optei pelo metrô, lógico. Sempre que posso, vou de metrô. Ainda mais sabadão. Mas tava cheio com a garotada do Enen.
Garoto simpático que saia da prova, comentou comigo que amanhã será interpretação de Texto e redação. Disse para ele que fui aluno de português do Lendário Platão no fabuloso colégio Equipe. Falei ainda que, segundo o mestre, interpretação de texto não tem nada de subjetivo – o que tá no texto é verdadeiro, o resto é o resto. Isso poderá ajudá-lo muito amanhã. Queria também lhe disser algo talvez mais importante. Mas cheguei antes ao Belém.
Para rimar com Belém, bem, lá vai. Certamente todos os professores inteligentes já devem ter dito isso a seus alunos. Se eles não falaram, falo eu: fujam, mas fujam mesmo, em alta velocidade, dos terminhos da moda. Nem pense em escrever:
Galera, Rolando, entre mil outras baboseiras que todo mundo acha legal dizer hoje em dia. Há uma infinidade desses termos, vou escrever com mais calma a respeito.
De qualquer forma, fica aí a sugestão. Aliás, quem conseguir evitar esses terminhos no dia a dia só vai fazer ganhar pontos com todo mundo; certamente até com a GALERA!!! (só de escrever, me dá arrepio!!!).
Boas Interpretações de Texto e Boas Redações pra todo mundo amanhã. Em tempo, sugestão de mil anos atrás, que, certamente, continua em alta: frases curtas na redação!!!!