Não sou, tampouco, estou moralista. Trata-se de coincidência.
Post anterior, piadinha sobre bebida; hoje, frase a respeito de jogo de cartas.
Minha frase repete um pouco, de forma mais objetiva o que Ruy Barbosa teria dito. Segundo a lenda, dizia o famoso brasileiro: no no jogo o que menos se perde é o dinheiro; perde-se a honra, o tempo, a dignidade. Essa eloquencia toda é lenda mesmo: acabei de ver no google que ele disse apenas: “No jogo, o que menos se perde é o dinheiro.”
Vejo cerca de cem pessoas, sempre as mesmas, jogando baralho. Não consigo entender. Tanto livro bom, tanto cinema, tanta possibilidade de conversar, tanto filho, sobrinho, neto, amigos para visitar, tanto namoro a namorar, tanto passeio a pé a percorrer…
Bem, lá vai:
No jogo de cartas, o que mais se joga é tempo fora.
Boa essa frase, mas Paulo as pessoas são como são, ou seja elas procuram o que realmente elas são.
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Caro Júnior:
Legal vc ter gostado. Nessa frase, eu nem me refiro a pessoas viciadas. Conheci gente que perdeu fortunas no jogo.
Abraços
Paulo Mayr
Frase perfeita! E o tempo é nosso bem mais precioso. Tudo pode ser recuperado, menos o tempo.
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Maria Inês:
Fico contente que vc tenha gostado.
Judiação jogar tempo fora dessa maneira.
Beijo
Paulo
Temos certeza que: o jogar cartas não é cultura.Se fosse cultura,não seria jogado fora o tempo…como diz a sua correta frase.
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Cícero:
Jogar cartas não é cultura de maneira alguma. Há quem adore…
Abraços
Paulo Mayr
‘Tanto namoro a namorar’. Paulo, você é um poeta e não falava nada? Gostei. abraço, Plínio.
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Caro Plínio:
Quem sou eu??? Embora tenha tentado fazer uns pseudo Hai kais. Há alguns nesse capítulo do Blog. Se quiser ler, clique
Abraços
Paulo Mayr