Na rua, há pouco, camiseta do rapaz trazia inscrição com o mesmo tipo de letras da empresa de telefonia:
VIVO
Sem Dinheiro
Se o cara era duro de fato, não deu para saber, já que estava mais ou menos arrumado. Entretanto, tenho certeza de que, mesmo paupérrimo, o celular seria a última, mas literalmente a última, coisa da qual ele iria abdicar.
Conforme já contei, vi moradora de rua batendo longos papos ao celular.
Ainda pretendo escrever com calma a respeito dessa obsessão.
Se quiser ouvir Marchinha de Carnaval citada no título, clique
Diante desse uso compulsivo que as pessoas fazem do celular , essa sua comparação com a Marchinha de Carnaval é perfeita.
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Maria Inês:
Fico contente que vc tenha gostado. Valeu o elogio.
Abraços
Paulo Mayr
Esta faltando bom senso entre as pessoas.
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Caro Júnior:
Falta mesmo.
Abraços
Paulo Mayr
Caro Mayr.
O povo em geral,passa fome,mas não descarta este bichinho chamado celeular.Não é difícil nos dias de hoje vermos um morador de rua ou um carroceiro com um celular.Feliz de quem não tem este vicío danoso.
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Cícero:
O mundo virou isso, meu caro.
Abraços
Paulo Mayr