O Desespero da Professora e O Desespero da Elite !!!

Recebi de alguns amigos o absurdamente preconceituso e sem graça email/comentário  que está(ão)  a partir da metade deste post.

Em tempo, também sou a favor de que seja ensinada sempre a norma culta e/ou vigente do idioma.  Por culta e vigente, me refiro ao  idioma que  é falado  e escrito nos livros, jornais, revistas.

Quando a Sasha, filha da Xuxa, escreveu sena ao invés de cena, postei texto aqui mostrando como é fundamental que a ortografia seja obedecida.  Caso contrário, a comunicação fica inviável.  Vale muito a pena ler, não transcrevo nesse espaço, para não perder o ritmo.  O link do texto já fica aqui

Lá vai a babaquice:

“O DESESPERO DA PROFESSORA !!!!!!

A professora pergunta a um aluno:
– Wandercleison, diga aí um verbo.
– Bicicreta.
– Não é bicicreta… É bicicleta! E bicicleta não é verbo.
Depois, perguntou ao segundo aluno:
– Helvispresli, diga aí um verbo.
– Prástico.
– Não é prástico… É plástico! E plástico não é verbo.
A professora, desesperada, perguntou ao terceiro aluno.
– Janedílson, diga aí um verbo.
– Hospedar.
– Muito bem! Hospedar realmente é um verbo!
Agora diga-me uma frase com o verbo que escolheu.
– Hospedar da bicicreta são de prástico!…

Alguém duvida que estamos caminhando para isso?

Com o livro didático, distribuído pelo MEC, que defende o uso da “linguagem popular-coloquial”, com erros grosseiros de português, não estaremos longe de conviver com situações como a acima descrita.
Muitos estudantes com NOTA MÁXIMA NO ENEM cometeram erros grosseiros, considerados sem importância para os doutos “CUMPANHEROS DA presidANTA”.”

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Curioso, o deboche dos nomes das personagens.

Quer dizer que só os ricos podem dar nomes cafonas e ridículos  a seus empreendimentos (Maison de Não sei que, Place du “Infernô”, Jacumã Ocean Ressort , estatelando assim o Complexo de Vira-Lata que os acomete??? Isso sem contar que os terminhos em inglês dos condomínios não existem.

Em tempo, jamais sugeriria que  filho de  amigo/a fosse batizado com nomes muito diferentes de Paulo,  Renato, João, Antônio,  Felipe…

Quanto à forma desrespeitosa de se dirigir à Presidente “CUMPANHEROS DA presidANTA”, sem comentários.  Ou melhor, a eleição está aí e todos esses descontentes, em geral, portadores obsessivos do Complexo de Vira-Lata, estarão livres para escolher candidatos à altura de suas sapiências…

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Se quiser ler sobre os terminhos em inglês que os donos de incorporadoras inventaram, clique . Aliás1, o título da reportagem já diz tudo:   Prédios Usam Nomes em Inglês que nem Americano Entende.

Aliás2, sempre digo que, graças a Deus, meu prédio não tem esses nomes cafonas, tampouco os locais são descritos com essas terminhos babacas  que, como se viu, nem sequer  existem.

1 pensou em “O Desespero da Professora e O Desespero da Elite !!!

  1. Ilustre Escriba Mor
    No Brasil o culto ao vernáculo não acrescenta nada!
    Nosso Guru sempre que pode nos faz lembrar disso.
    Aliás, quanto mais se agride o dito cujo (vernáculo) mais votos aparecem. Cultivamos a grosseria.
    Que o diga Tiririca!
    Saudações
    +++++

    Caro Flávio:

    Até aí, concordamos. E quanto ao Resto do texto???
    Aguardo.
    Abraços
    Paulo Mayr

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