Os Bares da Minha Eternidade

Li que alguns pavimentos  separam a parte social e os quartos na casa (prédio) do Washington Olivetto.  E mais:  que essa parte social tem um bar  tão espetacular que seus amigos costumam dizer:

– Quando eu morrer, não quero ir para o céu.  Quero ir para o bar do Olivetto.

Pois bem, desde então, me perguntava como queria passar minha eternidade.

O bar Astor na Vila Madalena foi o primeiro que me ocorreu.  Minhas infinitas noites seriam todas lá.

Assistindo Gabriela, essa unanimdade foi se flexibilizando.  De qualquer forma, no Astor, embora eu não tenha ido muito ali ultimamente,  continuarei batendo meu ponto etílico.

Tenho medo de me entusiasmar demais e me esquecer de mencionar que passaria noites e tardes sossegadas matando as saudades de todo mundo e recepcionando bem os que chegassem.

Voltando à eternidade mundana.  Muitos almoços ao fim da tarde no Vesúvio e, em seguida, Bataclan, já que ninguém é de ferro.

Talvez tanto quanto Gabriela, seus quitutes e as espetaculares mulheres do Bataclan, o que me fascina é o clima desses lugares; na TV é absolutamente mágico; suponho que os originais também fossem.

Para que ninguém me conduza a bares com luz do apagão e televisão (era só o que faltava, televisão nos bares do céu/paraíso – no inferno, certamente há!!!), repito:

  • um pouco de vida social/angelical,
  • Astor,
  • Vesúvio do Nassif com direito a quitutes da Gabriela, se possível a própria
  • Bataclan

Tenham certeza de que, embora longe daqui, se for assim, estarei muiiiito feliz!!!

Bataclan e Vesúvio todos conhecem. Apresento-lhes o Astor!!!

1 pensou em “Os Bares da Minha Eternidade

  1. Paulo, o bom é que o fiado irá ser eterno…………
    ++++++++

    Caro Júnior:

    Sem contar essa parte. Aliás, tem uma história ótima do Vinicius sobre isso. Vou aproveitar os 100 anos de nascimento da fera e publico.

    Abraços

    Paulo Mayr

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