Muitos anos atrás, amigo meu, tri-atleta, me convenceu a ir treinar com o técnico dele.  O nome é personal trainer, né???  Acho que naquela época era treinador mesmo.  Pois bem,  ele estava me passando a planilha de treinos  e dando aula de educação física para uma garotada de – meninos e meninas –  pré-adolescentes.  Ele anunciou que a próxima atividade seria um futebol.  Perguntei:

– Mas futebol para menina???

– O que é que tem???  Ele respondeu perguntando.

Eu falei:

– Mas não vai deixar as meninas meio sapatas???

Ele disse  para eu largar de ser careta, que não tinha nada uma coisa a ver com a outra.   Na hora até concordei   que eu estava sendo mesmo muito conservador.   Concordei, mas continuei achando esquisito.

Alias, acho esquisito até hoje.   Nunca na vida assisti auma partida desse futebol feminino profissional.  Quando no telejornal  há flashes de jogos, não consigo entender.  Há muito existe, vez ou outra, partida de mulheres modelos.  Aí, sim!!!  Aí, sim; Sim com dois SS Maiúsculos!!!

Não tenho nada contra mulheres esportistas profissionais.  Ao contrário do estereótipo,  acho que a imensa maioria das tenistas são verdadeiras gracinhas.  E mesmo as feias e grandalhonas acho encantadoras.  Inclusive Martina Navratilova.  Sempre achei uma graça  a feiosa Arantxa Sánchez. No começo de cada  ponto, ela dava uns gritinhos, a partir da sexta ou sétima bola, pareciam orgasmos.  Até onde eu sei, abandonou o tênis e está casada com filho.

Houve um Grand Slam há alguns anos em que a final Masculina era Sampras e não me recordo o nome do adversário e a feminina era entre uma das irmãs Willians e a Davenport.  Pois bem, as duas mulheres eram mais altas que os dois homens.  A Davenport é feia, feiona, mas muito simpática e parece que também está casada.  Já as irmãs Willians, acho mulheres bem interesssantes…

Agora, jogadora de futebol…