Talvez a notícia da possiblidade de que o uso do celular cause câncer no cérebro do usuário vá tornar o mundo um lugar mais habitável novamente.
Para quem quiser já ir se familiarizando com a idéia, deixo o link
http://www.band.com.br/jornalismo/saude/conteudo.asp?ID=100000436785
Não sei se está noticia é boa ou má para mim. Eu eu ia comprar mewu primeiro celular na vida,mas acho que eu não vou comprar – para que eu viva mais anos do que se eu comprasse.
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Cícero, meu caro:
Não compra, não. Vai me deixar sozinho sendo o único a não ter celular no nosso pessoal!!! Não me abandone.
Abraços
Paulo Mayr
Aqui na minha familia fui o último a ter celular. Aliás não comprei, ganhei da minha filha. Veio a tempo, porque a falta estava até prejudicando (muito pouco, acredite) os meus negócios. Recuso-me a atender na rua (não sou orelhão da telefonica), é programado só pra vibrar (coloco perto do saco, experimente, veja que delicia que é quando toca), e vivo esquecendo em todos os lugares e nem sempre lembro qual é meu número. Tem coisa que é perfeitamente dispensável, necessidades criadas pela sociedade de consumo que cerceiam nossa liberdade, que sem que a gente note vai nos amarrando em laços invisíveis, sem que a gente perceba. Quando criança meus pais não tinham telefone, diziam que era coisa inútil, quem tivesse algum recado que viesse até em casa, tomasse um café, partilhasse umas rosquinhas de polvilho e encaixasse no meio da conversa o assunto que o trouxe. Eramos mais felizes. Um abraço.
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Caro Sidney:
Não tenho a menor dúvida de que todo mundo era mto mais feliz.
Como eu disse/pedi, continue com seus comentários.
Grande abraço
Paulo Mayr