Deu no jornal hoje que 737 mil universitários cursam escolas ruins, de acordo com dados divulgados pelo Ministério da Educação.
A esse respeito, lá vai historinha triste de se acreditar, mas verdadeira.
A secretária de um dos lugares em que trabalhei (há mtos e muitos anos, nos tempos dos aparelhos de telegramas ao invés da Internet) era formada em Direito em uma faculdade do Interior. Pois bem, ela disse em alto e bom som para quem quisesse ouvir:
– O Fuzil do do Telégrafo queimou!!!
Desde então, nenhum dado relacionado a ensino/estudantes/ conhecimento, infelizmente, tem poder para me causar surpresa!!!
Paulo Mayr…
Por incrivel que pareça,não me causou surpresa,a frase que a sua ex-colega de trabalho disse:”O fuzil do telégrafo queimou!!!.
Infelismente nos dias de hoje,quantas palavras da lingua portuguesa são ditas com enorme erros de pronúncia,sendo a pronúncia um erro maior do que o erro da escrita.No meu meio de convivio tenho observado que a própria palavra “fuzivel”,ainda é pronúnciada como “fuzil”por muitas pessoas e na hora que a pessoa diz a palavra errada,não vejo ninguém corrigindo o erro,é como se o errado não tivesse mais importância para poder corrigir.Parece-me que as escolas de antigamente ensinavam melhor do que as dos dias de hoje e como foi possivel,esta secretária formada na universidade de direito dar esta pisada na bola.Se naqueles tempos já exístia estes absurdos,imagina o que não existe nos dias de hoje.
Para encerrar esta nossa prosa,”feliz quem aprendeu o suficiente para saber o que é certo e o que é errado.”Porque quem aprendeu-aprendeu,quem não aprendeu talvez não aprendera nunca.