2 pensou em “Negócio da China

  1. Paulo!
    Uma dessas frases do texto, trata-se de uma velha piada a respeito do povo argentino que, devido a sua arrogância, se acham os senhores da nobreza, da pureza, do auto conhecimento todos os adjetivos que conhecer e puder ser aplicado. Basta, para isso, a troca do vocábulo “presunçosos”, por “argentinos”. Me desculpe “los hermanos”. Não me incomodam esse tipo de pessoas que podemos comprar pelo pouco que eles valem e vender pelo muito que eles pesam vale. Geralmente quem tem preço não vale o preço que cobra … Particularmente me interesso por pessoas, que fazem acontecer, tem caráter, respeito ao próximo, ética e tudo mais que nos faz sermos os últimos exemplares, o diferencial, a pedra angular ….de alguém que detenha conhecimentos, que seja o máximo de pureza de alma, de educação, em fim, que seja alguém imaculada. Para o resto todo temos o Mastercard. hahahah!!!
    Elizabeth.

  2. Paulo.

    Depois de fazer o comentário anterior, resolvi pensar mais no assunto e pesquisar essa estória que tem a cara do capitalismo selvagem que vivemos atualmente.
    Transcrevo um “causo” que falará por si sobre a arrogância, humildade etc., levando em consideração a última “Coca Cola gelada. Essa é bem ao seu gosto.

    A HUMILDADE ACIMA DE TUDO!!!!

    No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:

    – Quantos rins nós temos?
    – Quatro! Responde o aluno.
    – Quatro? – Replica o professor, arrogante, daqueles que se comprazem em
    tripudiar sobre os erros dos alunos.
    – Traga um feixe de capim, pois temos um asno na sala – ordena o professor ao seu auxiliar.
    – E para mim um cafezinho! – Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
    O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
    O aluno era, entretanto, o humorista Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), mais conhecido como o “Barão de Itararé”.
    Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
    – ” O senhor me perguntou quantos rins “nós temos”. “Nós” temos quatro: dois meus e dois teus. Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.'”
    Moral: A vida exige muito mais compreensão do que conhecimento!
    Às vezes as pessoas, por terem um pouco mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros… E haja capim!!!
    Elizabeth.

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